Cada vez mais presente no debate público acerca do racismo, estruturação social e qualidade da educação pública, Silvio Almeida participa na próxima segunda-feira (22/7) de um dos mais tradicionais programas de entrevistas da televisão brasileira.
Ele estará no centro da Roda Viva, que vai ao ar às 22 horas pela TV Cultura (canal 5, no Ceará) e é reproduzido em tempo real no site da emissora, no canal do YouTube e nas redes sociais de maior amplitude atualmente: Twitter, Facebook e Linkedin.
A pauta principal do programa será a recente onda de protestos antirracistas no mundo, iniciada após o assassinato do ex-segurança norte-americano George Floyd.
A participação de Silvio Almeida no Roda Viva foi confirmada após seguidores criticarem a pouca representatividade da população negra no programa, seja no papel de convidado ou no de entrevistador.
A apresentadora do pinga-fogo, jornalista Vera Magalhães, chegou a abrir diálogo com o público no Twitter pedindo indicações de nomes negros importantes para o centro da roda e de comunicadores negros para a bancada que faz a sabatina.
Silvio Almeida é, portanto, o primeiro fruto do que Vera promete ser uma nova era – de mais equidade – no Roda Viva.
Ele doutor em Filosofia e Teoria do Direito, professor da Fundação Getúlio Vargas e da Universidade Mackenzie, professor visitante da Universidade Duke, nos Estados Unidos, e presidente da Fundação Luiz Gama.
Jurista, é também autor de diversas obras sobre filosofia, racismo e consciência de classe, como o livro “Racismo Estrutural”, que discute como o racismo está na estrutura social, política e econômica da sociedade brasileira.
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Comunicólogo e mestre em Antropologia, é especialista em Jornalismo Político e Escrita Literária e tem MBA em Comunicação e Marketing em Mídias Digitais. Foi repórter e editor dos jornais O Estado e O POVO, correspondente do portal Terra e colaborador do El País Brasil. Atua hoje como assessor de comunicação. Venceu o Prêmio Gandhi de Comunicação, o Prêmio MPCE de Jornalismo e o Prêmio Maria Neusa de Jornalismo, todos com reportagens sobre a população negra. No Ceará Criolo, é repórter e editor-geral de conteúdo. Escritor, foi finalista do Prêmio Jabuti de Literatura 2020.