as negras do tabuleiro

ancestralidade

CONHEÇA estas personagens históricas, que movimentaram a economia colonial

NEGRAS DOTABULEIRO

Falar de resistência é falar no feminino, de mulheres negras que  encabeçaram  importantes movimentos desde o período colonial. Por isso, você vai conhecer a história das

O termo designa os comércios e quitandas do período colonial, e estas mulheres era chamadas também de "quintadeiras", pois estavam em contato direto com a atividade comercial.

mas por que "tabuleiro"?

A natureza desse trabalho, longe da vista dos senhores, possibilitou a muitas desenvolverem uma rede de relações sociais que extrapolava o domínio dos senhores. 

A presença do comércio ambulante das “Negras do Tabuleiro” ocorreu em várias regiões do Brasil, porém, cada local tem a sua peculiaridade cultural e histórica.

muitas conseguiam acumular economias  que permitiam,  até mesmo,  a compra de suas alforrias.

A presença de mulheres nas ruas não era bem vistas durante aquele período e em sua maioria quem as freqüentava eram as mulheres pobres, cujas imagens eram, portanto, ligadas a algo pejorativo. 

LUCIANO FIGUEIREDO

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Formavam assim uma verdadeira multidão de negras, mulatas, forras ou escravas que circulava, pelo interior das povoações e arraias com seus quitutes, pasteis, bolos, doces, mel, leite pão, fritas, fumo e pinga, aproximando seus apetitosos tabuleiros dos locais de onde se extraiam ouro e diamantes 

Mulheres nas Minas Gerais 

As atividades e transformações promovidas pelas “Negras do Tabuleiro” na formação da cultura econômica e alimentar foi um marco para a concretização do processo de desenvolvimento social do período colonial.

Sua cultura está relacionada à formação da identidade nacional e pode ser considerada uma forte influência que ativa na memória o sabor, as recordações e até as transformações do convívio social.

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