Ela foi a primeira mulher negra do Brasil a comandar uma universidade pública federal. Geriu a Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira (Unilab), em 2013.
A mineira tem uma carreira marcada pela luta antirracista.
Em 2015, Nilma foi nomeada pela então presidente Dilma Rousseff para ocupar o novo Ministério das Mulheres, da Igualdade Racial e dos Direitos Humanos.
Nilma é graduada em Pedagogia, mestra em Educação e doutora em Antropologia social.
Sob orientação de Kabengele Munanga, ela defendeu a tese "Corpo e cabelo como ícones de construção da beleza e da identidade negra nos salões étnicos de Belo Horizonte."
A tese de doutorado de Nilma virou livro.
Ela tem outra obra, chamada "O Movimento Negro Educador", considerado leitura obrigatória pra pauta antirracista.
Ela é professora titular emérita da Faculdade de Educação da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG).