ABADÁ – Túnica folgada e comprida. Atualmente, no Brasil, é o nome dado a uma camisa ou camiseta usada pelos integrantes de blocos e trios elétricos carnavalescos.
ABARÁ – Quitute semelhante ao acarajé. A massa feita de feijão fradinho e os temperos são os mesmos. Os bolinhos envoltos em folhas de bananeira são cozidos em banho-maria.
ACARÁ – Peixe de esqueleto ósseo.
ACARAJÉ – Bolinho feito de massa de feijão-fradinho frito no azeite de dendê e servido com camarões secos.
AFOXÉ – Dança, semelhante a um cortejo real, que desfila durante o carnaval e em cerimônias religiosas.
AGOGÔ – Instrumento musical formado por duas (ou três) campânulas ocas de ferro.
ALUÁ – Bebida feita de milho, arroz cozido ou com cascas de abacaxi.
AMUO – sm. Mau humor passageiro, revelado no aspecto, gestos ou silêncio; arrufo, calundu.
ANGOLA – Nome dado a uma das mais conhecidas modalidades do jogo de capoeira e, também, a um dos cinco países africanos de língua portuguesa.
ANGU – Massa de farinha de milho ou de mandioca. Angu-de-caroço: Coisa complicada.
AXÉ – Saudação; força vital e espiritual.
AZOEIRA – Barulhada, zoeira, bagunça.
Comunicólogo e mestre em Antropologia, é especialista em Jornalismo Político e Escrita Literária e tem MBA em Comunicação e Marketing em Mídias Digitais. Foi repórter e editor dos jornais O Estado e O POVO, correspondente do portal Terra e colaborador do El País Brasil. Atua hoje como assessor de comunicação. Venceu o Prêmio Gandhi de Comunicação, o Prêmio MPCE de Jornalismo e o Prêmio Maria Neusa de Jornalismo, todos com reportagens sobre a população negra. No Ceará Criolo, é repórter e editor-geral de conteúdo. Escritor, foi finalista do Prêmio Jabuti de Literatura 2020.