Autor: Bruno de Castro

Comunicólogo e mestre em Antropologia, é especialista em Jornalismo Político e Escrita Literária e tem MBA em Comunicação e Marketing em Mídias Digitais. Foi repórter e editor dos jornais O Estado e O POVO, correspondente do portal Terra e colaborador do El País Brasil. Atua hoje como assessor de comunicação. Venceu o Prêmio Gandhi de Comunicação, o Prêmio MPCE de Jornalismo e o Prêmio Maria Neusa de Jornalismo, todos com reportagens sobre a população negra. No Ceará Criolo, é repórter e editor-geral de conteúdo. Escritor, foi finalista do Prêmio Jabuti de Literatura 2020.

Eis que, aos 28 anos, Neymar Jr., o menino Neymar, descobriu o racismo. Foi xingado de macaco pelo zagueiro Álvaro González, do Olympique de Marselha, em partida do campeonato francês neste domingo (13/9), e, indignado por ter sido expulso do jogo após revidar às provocações, desabafou nas redes sociais. De nada adiantou Neymar ter 639 jogos, 405 gols, 229 assistências, 53 prêmios individuais, 7 prêmios coletivos, 23 títulos oficiais, 22 títulos não oficiais e tantas outras conquistas. Foi tão somente pela cor da pele que tentaram defini-lo (e depois negaram, como de praxe). Se isso acontece com um dos jogadores…

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